quinta-feira, 2 de junho de 2011

Extrativismo

A caça, como base econômica de sobrevivência, é praticada na Américapesca, além de atividade econômica de valor regional para todos os países que apresentam extensões litorâneas, tem especial importância para o Peru, embora o Chile seja o maior produtor somente por esparsos grupos indígenas em via de integração. A maior exportador de pescado da América Latina,
O extrativismo vegetal aparece sempre como atividade complementar da agricultura e da pecuária, merecendo destaque a extração do látex da seringueira, em toda a Floresta Amazônica (Brasil, Colômbia, Peru e Bolívia); do quebracho, no Pantanal (Argentina, Paraguai e Brasil); de madeira, em quase toda a América Central, Brasil e Chile;[96] e ainda de babaçu e carnaúba, no Brasil.
O extrativismo mineral tem considerável importância em praticamente todos os países latino-americanos, ainda que muitas vezes a exploração seja realizada graças a capitais estrangeiros. Na extração do petróleo, possuem grande destaque México, Venezuela.Brasil, Argentina, Colômbia[102] e Equador.[103]
O Brasil é o segundo produtor mundial de ferro;[104] o Chile,[105] o Peru,[106]Chile o maior produtor do mundo;[107] o Brasil é um dos cinco maiores produtores mundiais de manganês,[108] além de grande produtor de estanho, minério do qual a Bolívia é grande exportadora.[109] sendo o
A América Latina destaca-se ainda por sua produção de chumbo (Peru[110] e México[111]), níquel (Cuba[112]), prata (México[113] e Peru[114]), zincoPeru[114]), bauxita (Brasil[115] e Venezuela) e platina (Colômbia[117]). (

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

Aliança para o Progresso

A 3 de março de 1961, o presidente John F. Kennedy, dos Estados Unidos, lançou a idéia de um programa de cooperação multilateral destinado a acelerar o desenvolvimento econômico, cultural e social da América Latina. No dia 17 de agosto do mesmo ano, as nações latinoamericanas aprovaram a iniciativa do presidente Kennedy e deram-lhe o nome de Aliança para o Progresso. A Aliança foi aprovada em reunião realizada em Punta del Este, no Uruguai. O programa inicial da Aliança para o Progresso, previsto para dez anos (1961-1971) contava com um empréstimo de 20 bilhões de dólares dos Estados Unidos aos países da América Latina. Este empréstimo deveria ser utilizado principalmente em cinco áreas:fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

geografia

A América Latina localiza-se totalmente no hemisfério ocidental, sendo atravessada pelo Trópico de Câncer, que corta a parte central do México; pelo Equador, que passa pelo Brasil, Colômbia, Equador e toca o norte do Peru; e pelo Trópico de Capricórnio, que atravessa o Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Chile.
A América Latina distribui-se de maneira irregular pelos hemisfério norte e sul, pois a maior parte de suas terras estende-se ao sul do Equador.
As terras da América Latina, em sua quase totalidade, localizam-se na zona climática intertropical; uma pequena parte situa-se na zona temperada do norte e uma área bem maior está localizada na zona temperada do sul.
Os limites da América Latina são: ao norte, os Estados Unidos; ao sul, a confluência das águas dos oceanos Atlântico e Pacífico; a leste, o oceano Atlântico; e a oeste, o oceano Pacífico.fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

Clima

O clima de qualquer região depende de muitos fatores: latitude, altitude e disposição do relevo, massas de ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, etc. Uma menor ou maior latitude indica se uma área está mais próxima ou mais distante do Equador e, conseqüentemente, se é mais ou menos quente. Além disso, em função do relevo, essa área pode apresentar, conforme a altitude, diferentes faixas de temperatura.
Com base nisso, não é difícil deduzir que em quase toda a América Latina predominam altas temperaturas e que estas vão se reduzindo em direção ao Pólo Sul. Por isso, a parte meridional da América Latina, chamada de Cone Sul, é uma região de verões amenos e invernos frios.
Devido à sua alongada disposição norte-sul, que faz o território americano situar-se em diferentes latitudes, ele apresenta grande diversificação climática.
Na América Latina destacam-se os climas tropicais, úmidos ou secos, aparecendo, em alguns pontos, o tropical de altitude. Em meio a essa vasta extensão tropical, existe um trecho de clima equatorial, também muito amplo, marcado por reduzida amplitude térmica, elevadas temperaturas e chuvas constantes.
A partir do Trópico de Capricórnio, na América do Sul, os tipos climáticos dominantes modificam-se progressivamente com o aumento da latitude, passando a predominar os climas temperados e frios. A influência do relevo sobre a temperatura é mais nítida na parte oeste, onde as cordilheiras apresentam faixas de terras quentes, temperadas e frias. Essas faixas vão desaparecendo à medida que diminui a distância em relação ao pólo sul, onde mesmo ao nível do mar já se encontram áreas permanentemente geladas.[11]
A influência do relevo sobre a temperatura é mais nítida na parte oeste, onde as cordilheiras apresentam faixas de terras quentes temperadas e frias. Essas faixas vão desaparecendo à medida que diminui a distância em relação ao Pólo Sul, onde mesmo ao nível do mar já se encontram áreas permanentemente geladas.
Na América Latina, os ventos contribuem para alterar o regime de chuvas e as próprias temperaturas. Em alguns países da América do Sul, principalmente nos do centro-sul, é bastante nítida a redução brusca da temperatura quando chega uma frente fria.
As elevadas temperaturas da região equatorial atraem, durante o inverno, as massas de ar frio, que geralmente provocam chuvas e posterior declínio da temperatura em sua passagem. Durante o verão, no hemisfério austral, as temperaturas mais elevadas ocorrem na parte central da América do Sul, atraindo ventos do oceano Atlântico.
Como toda região predominantemente tropical, a América Latina apresenta grandes contrastes: algumas áreas muito úmidas e outras desérticas ou semidesérticas. As primeiras são comuns na parte equatorial da América do Sul ou em áreas litorâneas. Já as áreas desérticas surgem sobretudo quando o relevo impede a passagem de ventos úmidos para o interior). Existem alguns desertos (menos de 250 mm de chuvas anuais) na América Latina: Mexicano; de Atacama, entre o Chile e o Peru e da Patagônia, no sul da Argentina. Essa parte do continente americano apresenta também áreas semidesérticas nos planaltos mexicanos e no Polígono das Secas, no Nordeste brasileiro.
Essas áreas secas recebem pouquíssimas chuvas porque a disposição do relevo as isola do litoral, impedindo o contato com ventos úmidos. O deserto de Atacama formou-se devido à influência da corrente marítima de HumboldtPacífico, provoca a condensação de nuvens saturadas de vapor de água ao nível do oceano, fazendo com que elas cheguem secas ao continentg/wiki/Am%C3%A9rica_Latina que, ao esfriar as águas do
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina


CABASO

vegetação

A maior parte da cobertura vegetal que revestia a América Latina até o século XVI já não existe mais. A vegetação somente foi preservada nos locais de pequeno interesse econômico ou em áreas de relevo abrupto. Mas, mesmo assim, é muito fácil reconstituir a formação vegetal primitiva, uma vez que ela era resultado do clima e do tipo de solo em que se desenvolveu. Assim, é possível identificar na região
Fonte./pt.wikipedia.org/wiki/América_Latina#Relevo

Hidrografia

Devido à disposição do relevo, a grande maioria dos rios da América Latina, é drenada de oeste para leste, pois o paredão da cordilheira dos Andes faz com que eles se dirijam para o Atlântico.
Sendo, de maneira geral, uma região bastante úmida, a América Latina possui, na maior parte de sua extensão, uma vasta rede hidrográfica. Destacam-se na América do Norte, o rio Grande, separando os Estados Unidos do México; na América Central, em Honduras, o rio Patuca. Na América do Sul, em sua porção norte, merecem destaque os rios Madalena, na Colômbia, e Orinoco (na Venezuela) que deságuam no mar das Antilhas e banham importante área agropastoril da fachada norte do continente, além de outros rios importantes que ganham projeção nas suas partes central e meridional, como o colossal Amazonas e os rios Paraná, Paraguai e Uruguai, que formam a bacia Platina, todos desaguando no oceano Atlântico.

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina#Vegeta.C3.A7.C3.A3o

Relações com outros países

As relações da Grã-Bretanha com a América Latina foram quase que exclusivamente comerciais. Houve disputas de menor importância com alguns países latino-americanos, mas nunca a Grã-Bretanha tentou estender suas possessões além de Belize, da Guiana Inglesa (hoje Guiana independente), das ilhas Falkland, e de algumas ilhas das Antilhas. Os ingleses investiram somas vultosas na América Latina em fábricas de enlatados, utilidades públicas e estradas de ferro, no século XIX e início do século XX.
As relações com a França foram, principalmente, de caráter cultural. Alguns latino-americanos, em especial os argentinos, buscavam em Paris inspiração para sua arte. Mas a França pouco participou da vida política das repúblicas, exceto por um breve espaço de tempo, na década de 1860. Naquela ocasião, Napoleão III enviou um exército ao México e fez de Maximiliano imperador do México. Entre 1864 e 1867, os mexicanos derrotaram os franceses e executaram Maximiliano.
Na Primeira Guerra Mundial, Brasil, Costa Rica, Cuba, Guatemala, Haiti, Honduras. Nicarágua e Panamá, declararam guerra à Alemanha. Apenas o Brasil, porém, enviou um contingente de tropas para a frente de batalha. Três outros países cortaram relações diplomáticas com a Alemanha, mas a Argentina e outras oito nações permaneceram neutras. Após a guerra, a maioria dos países latinoamericanos ingressou na Liga das Nações.
Na Segunda Guerra Mundial, os latino-americanos recrutaram soldados para dar apoio aos Estados Unidos depois que o Japão atacou o Havaí, em dezembro de 1941. Todos declararam guerra às forças do Eixo, embora somente Brasil e México tenham fomecido tropas aos Aliados. Os países latino-americanos tomaram-se membros das Nações Unidas. Formam um dos grupos mais fortes na Assembléia Geral das Nações Unidas.fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

Conferências panamericanas

Simón Bolivar compreendeu a importância de se reunirem representantes das Américas. Em 1826, convocou uma conferência que visava reunir todas as novas repúblicas latino-americanas sob um só governo. Mas as nações não concordaram. Por mais de 60 anos, certas desconfianças nacionalistas impediram que as repúblicas tomassem qualquer medida para uma cooperação internacional.
Finalmente, em 1890, os Estados Unidos e as repúblicas latinoamericanas formaram a União Internacional das Repúblicas Americanas. Esta organização criou o Escritório Comercial das Repúblicas Americanas, que, em 1910, teve seu nome mudado para União Pan-Americana. O propósito da União Pan-Americana era estreitar as relações econômicas, culturais e políticas entre os países participantes. No início do século XX, foram realizadas várias reuniões. Em 1933, em Montevidéu, no Uruguai, os países-membros comprometeram-se a não interferir nos assuntos internos uns dos outros. Em 1936, em Buenos Aires, na Argentina, comprometeram-se a manter a paz no hemisfério ocidental.
Durante a Segunda Guerra Mundial, as repúblicas latino-americanas fixaram uma posição comum contra a Alemanha, a Itália e o Japão. Em 1947, o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca, ou Tratado do Rio de Janeiro, declarava que os Estados Unidos, e 19 países latinoamericanos resolveriam seus problemas pacificamente e que a agressão armada contra um deles seria considerada como agressão contra todos eles. Apenas a Nicarágua foi excluída, porque a maioria das outras nações não reconhecia o seu governo.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) foi criada na nona Conferencia Pan-Americana, realizada em Bogotá, na Colômbia, em 1948. Iniciaimente era constituída por 20 repúblicas latino-americanas e os Estados Unidos. Em 1962, Cuba, por ter um govemo comunista, foi expulsa. Neste mesmo ano, os países da OEA, apoiaram o bloqueio dos Estados Unidos para impedir o desembarque de mísseis russos em Cuba. Em 1964, a OEA serviu de mediador na polêmica entre Estados Unidos e Panamá sobre as condições na Zona do Canal do Panamá. A OEA procura encontrar soluções pacíficas para todos os problemas surgidos entre seus membros, além de defender os princípios de justiça social, cooperação econômica e igualdade entre os homens, independente de raça, nacionalidade ou credo. Em 1970, a União Pan-Americana passou a chamar-se Secretariado Geral da OEA.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

Relações comerciais da América Latina

A economia da maioria dos países latinoamericanos depende, em grande parte, de produto agrícolas e minerais que exportam para a Europa e os Estados Unidos Em contrapartida, a América Latina importa da Europa e dos Estados Unidos a maioria dos artigos manufaturados de que necessita. Tem havido pouco intercâmbio comercial entre os países da América Latina, porque a maioria deles produz principalmente matérias-primas. Contudo, após a Segunda Guerra Mundial, a indústria manufatureira desenvolveu-se rapidamente em vários países, especialmente na Argentina, no Brasil, no Chile, no México e na Venezuela.
O crescimento industrial levou à realização de muitas conferências, na década de 1950, que visavam a incremcntar o intercâmbio comercial entre os países latinoamericanos. Finalmente, em fevereiro de 1960, numa reunião realizada em Montevidéu, Uruguai, foi formada a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC). Sete países assinaram o acordo da ALALC: Argentina, Brasil, Chile, México, Paraguai, Peru e Uruguai. Em 1961, Colômbia e Equador aderiram à ALALC. A Venezuela entrou para a ALALC em 1966, e a Bolívia em 1967. Os países participantes concordaram em eliminar grande parte das restrições comerciais entre eles, inclusive restrições alfandegárias e tarifárias, até 1980. As tarifas vêm sendo gradualmente reduzidas. A Associação Europeia de Livre Comércio serviu de modelo à ALALC.
Em dezembro de 1960, quatro países da América Central formaram uma organização semelhante à ALALC. El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua assinaram um tratado de Integração Econõmica Centro-Americana. Em 1963, a Costa Rica ingressou nesta organização, geralmente chamada de Mercado Comum Centro-Americano.
A despeito dos inúmeros problemas, o comércio entre as nações latinoamericanas tem crescido, por influência de dois ou três acordos. O Chile, por exemplo, está importando do México e do Brasil o algodão que anteriormente ia comprar nos Estados Unidos. O México vende aço para vários países sulamericanos, e produtos manufaturados brasileiros, como máquinas de escrever e computadores, são vendidos no Chile e no Paraguai. Em 1969, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru assinaram um acordo econômico chamado Pacto Andino. Os países convencionaram acabar, até 1980, com as barreiras comerciais entre eles.fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

Relações entre os países latinoamericanos

Muitas lutas de menor importância, assim como várias guerras, pontilharam as relações de países vizinhos na América Latina. O maior destes conflitos foi a Guerra do Paraguai, que envolveu o Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Uruguai e durou de 1864 a 1870. O limite de fronteiras foi a causa principal das lutas, e ainda hoje alguns limites nacionais são discutidos e são motivo de discórdias.
No início do século XIX, os problemas entre as duas maiores potências da América do Sul — a Argentina e o Brasil — centralizaram-se na área que é hoje ocupada pelo Uruguai. Em 1825, eclodiu a guerra entre Brasil e Argentina. Três anos mais tarde a área em questão foi reconhecida como nação independente, o Uruguai.
Bolívia e Paraguai declararam guerra em 1932 pela posse do Gran Chaco. As negociações de paz começaram em 1935 e, em 1938, um acordo final cedia 237.800km² do território em questão ao Paraguai. Ambos os lados ficaram insatisfeitos.
O Chile lutou contra a Bolívia e o Peru de 1879 a 1883, tendo como motivo uma discussão sobre nitratos. O Chile ganhou a guerra, apossou-se da região que era rica em nitrato e forçou a Bolívia a abandonar sua saída para o Pacífico. Desde então, a Bolívia ficou sem passagem para o mar. Chile e Peru discutiram por quesiões de fronteiras até que, em 1929, acertaram finalmente sua localização.
Equador e Peru lutaram durante anos pela posse de uma área agreste, que não constava dos mapas, entre o Equador e a região oeste do Brasil. Entre 1940 e 1941, os dois países lutaram por causa desta região. O Peru derrotou o Equador e anexou quase todo o território.

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

luta pela independencia

As colônias da América Latina permaneceram sob domínio europeu por mais de 300 anos. De 1791 a 1824, a maioria das colônias lutou em guerras que as libertaram do jugo europeu. Cada país teve seus próprios heróis revolucionários, mas dois homens destacaram-se como líderes da independência latinoamericana. Um é o general venezuelano Simón Bolívar1783-1830), cujas vitórias deram a liberdade à Bolívia à Colômbia, ao Equador, ao Peru e à Venezuela. O outro é José de San Martín (1778-1850), general argentino que liderou um exército, partindo da Argentina, e ajudou na independência do Chile. Colaborou, também, para a libertação do Peru. (
A maioria das colônias tinha quatro motivos básicos para lutar pela independência:
Primeiro: um grande número de mestiços, que havíam feito fortuna e possuíam propriedades, achava que devia tomar parte ativa no governo de seus países. Encarados, geralmente, com desprezo pelos espanhóis, não tinham qualquer prestígio social. Assim sendo, os mestiços que tinham influência sobre os nativos lideraram rebeliões que derrubaram os senhores europeus.
Segundo: os crioulo (pessoas de descendência espanhola nascidas nas Américas) não aceitavam que os postos da administração pública fossem ocupados exclusivamente por funcionários espanhóis. Os crioulos, como os mestiços, queriam ter representantes no governo.
Terceiro: Espanha e Portugal proibiam o comércio entre suas colônias latino-americanas, forçando-as a negociar apenas com as metrópoles. O governoséculo XIX, mas o sentimento de injustiça econômica levou as colônias a entrarem em ação. espanhol e o português suspenderam muitas dessas restrições por volta do
Quarto: cresceu nas colônias um sentimento de nacionalismo patriótico, e o povo de diferentes camadas sociais uniu-se para exigir o direito de se governar.
Uma revolta contra a França eclodiu no Haiti, em 1791. Em 1804, o Haitiindependência e tornou-se a primeira república negra. Um ex-escravo negro, Toussaint Louverture (1743-1803), foi o principal líder dos haitianos na luta pela liberdade. obteve sua
Incidentes ocorridos na Europa provocaram as lutas pela independência nas colônias latino-americanas. Espanha e Portugal começavam a declinar como potências mundiais. Em 1808, Napoleão Bonaparte, imperador da França, destronou Fernando VII, da Espanha, e substituiu-o por seu irmão, José Bonaparte. Isto provocou violentas reações em toda a América espanhola. Em 1810, por exemplo, o povo mexicano revoltou-se contra os governantes espanhóis do regime de José Bonaparte. A revolta mexicana foi liderada por dois padres: Miguel Hidalgo y Costilla (1753-1811) e José Maria Morelos y Pavón (1765-1815). Também em 1810, os grandes proprietários de terras do Chile declararam sua independência da Espanha. Contudo, foram vencidos pelas forças espanholas. O Chile obteve finalmente sua independência em 1818, com as forças lideradas pelo heroi chileno Bernardo O'Higgins1778-1842) e por San Martín. (
Francisco de Miranda (1750-1816), revoltoso venezuelano, tentou, sem sucesso, libertar seu país em 1806 e outra vez em 1811. Simón Bolívar, que fora seguidor de Miranda, empreendeu uma nova campanha em 1813. Seus exércitos lutaram contra as forças espanholas por cerca de dez anos e obtiveram uma grande vitória final em Ayacucho, no Peru, em 1824. Esta vitória tomou independentes todas as colõnias espanholas da América do Sul.
O Brasil tornou-se independente de Portugal sem guerras. Em 1808, o reiDom João VI de Portugal (1767-1826) refugiou-se no Brasil quando NapoleãoLisboa 14 anos mais tarde, após a derrota de Napoleão. João deixou seu filho Pedro (1798-1834) governando o Brasil como regente. Mas os brasileiros, como os povos das colônias espanholas, não queriam ser governados por europeus. Queriam libertar-se de Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, Dom Pedro declarou o Brasil Império invadiu seu país. Retornou a independente e subiu ao trono como Pedro I.
Os centro-americanos repudiaram a autoridade espanhola em 1821. Os rebeldes pouca resistência encontraram, porque as forças espanholas na América Central eram pequenas e o governador espanhol tomou o partido dos rebeldes.
fonte;http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina

América Latina

América Latina tem uma área aproximada de 21,069,501 km², cerca de 3.9% da superfície da Terra, ou cerca de 14.1% da sua superfície terrestre.

exploração

A Espanha reivindicou para si a maior parte da América Latina, logo depois que Cristóvão Colombo chegou a esta região, em 1492. Portugal também reivindicava terras no hemisfério ocidental. Muitas vezes os dois países queriam as mesmas terras. Para resolver esses conflitos, o Papa Alexandre VI1430?-1503) traçou uma linha de demarcação, em 1493. Esta linha imaginária, que corria no sentido norte-sul, passava cerca de 400km a oeste das ilhas dos Açores e de Cabo Verde. Os espanhóis e os portugueses haviam explorado apenas uma pequena parte do hemisfério ocidental. Concordaram que a Espanha teria direito a todas as terras que viesse a descobrir a oeste desta linha e Portugal todas as terras a leste. O acordo referia-se apenas a terras que não estivessem em mãos de governantes cristão.Mas os portugueses licaram descontentes com a linha porque acreditavam que dava à Espanha uma grande extensão territorial. Em 1494, Portugal e EspanhaTratado de Tordesilhas, que deslocava a linha cerca de 1.500km para oeste. A Portugal coube o setor oriental do continente, que, atualmente, representa grande parte do Brasil: o território espanhol ficava a oeste, estendendo-se do México até o extremo sul da América do Sul. ( assinaram o
Entre 1492 e 1502, Cristóvão Colombo (1451-1506) fez quatro viagens à América e fundou várias pequenas colônias nas Antilhas. Pedro Álvares Cabral (1467?-1520?) navegador português, alcançou as costas do Brasil em 1500. Cabral pensou que havia descoberto uma ilha e reivindicou-a para seu país. O navegador italiano Américo Vespúcio, cujo nome a América recebeu, fez várias viagens às Antilhas e à América do Sul, de 1497 a 1503, sob as bandeiras espanhola e portuguesa. Explorou as costas do Brasil, do UruguaiArgentina. O navegador português Fernão de Magalhães explorou quase toda a costa da Argentina, em 1520. e da
No início do século XVI, os conquistadores, entre os quais se encontravam Hernando Cortés (1485-1547) e Francisco Pizarro (1478?-1541), ajudaram a Espanha a consolidar o domínio sobre a América Latina. Cortés desembarcou nas costas do México em 1519. Dois anos mais tarde, possuía uma força militar de cerca de mil espanhóis, muitos aliados ameríndios, alguma artilharia leve e um pequeno número de cavalos. Com essa força, em 1521, dominou Tenochtitlán (hoje Cidade do México), antiga capital asteca. No final daquele ano, Cortés já conquistara a maior parte do México. Em 1523, um de seus oficiais, Pedro de Alvarado, partíu do México rumo ao sul, para a América Central. Neste mesmo ano, encontrou-se com tropas que iam para o norte, vindas da colônia espanhola fundada no Panamá por Vasco Núñez de Balboa (1475?-1519) e garantiu para a Espanha toda a América Central.
Em 1531, Pizarro partiu do Panamá, navegando rumo ao sul, com cerca de 180 homens e 27 cavalos. Desembarcou no Peru e, por volta de 1533, após fáceis vitórias sobre os índios, já havia conquistado grande parte do Império Inca. Pedro de Valdivia (1500?-1553), um dos oficiais de Pizarro, conquistou o norteChile e fundou Santiago, em 1541. Esta conquista deu à Espanha o dominio da costa ocidental da América do Sul, do Panamá até o Chile central. No Chile, os araucanos continuaram a resistir por mais de 300 anos. do
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quarta-feira, 1 de junho de 2011

A america latina ,Independente

Na época do colonialismo, os latino-americanos obedeciam a leis de monarcaspaíses, tinham pouca experiência de governo. Líderes sensatos, como Simón Bolívar, não achavam prudente estabelecer repúblicas na América Latina. Argumentavam que o povo não tinha a experiência necessária para se governar. Mas, do México à Argentina, patriotas impetuosos haviam observado o curso da Revolução Francesa e da Revolução Americana. Desejavam um governo republicano, esperando seguir o mesmo curso. Para entender melhor os problemas políticos da Amêrica Latina é preciso conhecer um pouco a história de alguns países fontehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina#Primeiros_tempos 

luta pela independencia

As colônias da América Latina permaneceram sob domínio europeu por mais de 300 anos. De 1791 a 1824, a maioria das colônias lutou em guerras que as libertaram do jugo europeu. Cada país teve seus próprios heróis revolucionários, mas dois homens destacaram-se como líderes da independência latinoamericana. Um é o general venezuelano Simón Bolívar1783-1830), cujas vitórias deram a liberdade à Bolívia à Colômbia, ao Equador, ao Peru e à Venezuela. O outro é José de San Martín (1778-1850), generalargentino que liderou um exército, partindo da Argentina, e ajudou na independência do Chile. Colaborou, também, para a libertação do Peru (
fonte.http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina#Primeiros_tempos

colonização da america latina





Em 1492, ano da própria descoberta da América, foi estabelecida a primeira colônia permanente na ilha de Hispaniola, por Cristóvão Colombo, o descobridor. Em poucas décadas muitas outras colônias foram estabelecidas, se espalhando pelas ilhas do Caribe e ainda pela Flórida e pelo Peru. Pouco depois Portugal estabeleceu colônia no Brasil, assim como a Inglaterra colonizou as Honduras Britânicas (atual Belize) e a Jamaica. A ocupação holandesa se fez presente na Guiana e ainda em Curaçau, enquanto os franceses tomaram posse do Haiti, de Guadalupe e da Martinica. A união do Novo e do Velho Mundo foi responsável por uma mudança radical nos destinos da história de ambos. O potencial de recursos naturais americanos alterou significativamente os quadros econômicos da Europa. As doenças físicas do Velho Mundo foram um dos fatores responsáveis pela dizimação da população americana nativa. Por outro lado, os conquistadores europeus tornaram-se os senhores das terras que outrora eram de posse dos povos Astecas, dos Maias além de outros povos nativos. Os espanhóis foram, sem dúvida, os colonizadores mais atuantes.

Ao final do século XVIII, eles haviam estabelecido colônias nas regiões onde atualmente estão as cidades de San Francisco, Cidade do México e Los Angeles, além de Buenos Aires e Lima. Muitos metais nobres foram enviados das terras americanas para a Espanha, extraídos das minas americanas. Ao contrário das colônias britânicas, que eram governadas por poderes representativos locais desde o princípio, as colônias espanholas eram governadas a partir de Madri. A Igreja Católica Romana desempenhou uma importante influência na colonização da América. Havia muitas catedrais católicas que foram construídas nas diversas regiões da América Latina. Tal fato auxiliou na criação de influências locais por parte da instituição religiosa. Os objetivos da própria Companhia de Jesus, em sua criação, eram a expansão da fé (e da ideologia) cristã através da catequização e doutrinação religiosa dos nativos. O cumprimento de tais objetivos acarretava na expansão dos domínios da igreja pelas colônias, além de facilitar as relações de dominação entre o povo católico colonizador e o povo “gentio” colonizado.

Fonte: http://www.algosobre.com.br/historia/colonizacao-da-america.html