O crescimento industrial levou à realização de muitas conferências, na década de 1950, que visavam a incremcntar o intercâmbio comercial entre os países latinoamericanos. Finalmente, em fevereiro de 1960, numa reunião realizada em Montevidéu, Uruguai, foi formada a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC). Sete países assinaram o acordo da ALALC: Argentina, Brasil, Chile, México, Paraguai, Peru e Uruguai. Em 1961, Colômbia e Equador aderiram à ALALC. A Venezuela entrou para a ALALC em 1966, e a Bolívia em 1967. Os países participantes concordaram em eliminar grande parte das restrições comerciais entre eles, inclusive restrições alfandegárias e tarifárias, até 1980. As tarifas vêm sendo gradualmente reduzidas. A Associação Europeia de Livre Comércio serviu de modelo à ALALC.
Em dezembro de 1960, quatro países da América Central formaram uma organização semelhante à ALALC. El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua assinaram um tratado de Integração Econõmica Centro-Americana. Em 1963, a Costa Rica ingressou nesta organização, geralmente chamada de Mercado Comum Centro-Americano.
A despeito dos inúmeros problemas, o comércio entre as nações latinoamericanas tem crescido, por influência de dois ou três acordos. O Chile, por exemplo, está importando do México e do Brasil o algodão que anteriormente ia comprar nos Estados Unidos. O México vende aço para vários países sulamericanos, e produtos manufaturados brasileiros, como máquinas de escrever e computadores, são vendidos no Chile e no Paraguai. Em 1969, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru assinaram um acordo econômico chamado Pacto Andino. Os países convencionaram acabar, até 1980, com as barreiras comerciais entre eles.fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina
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